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Laís Senna

Terminei o livro básico de mandarim no OiChina e vim morar 6 meses em Portugal para estudar Direito. Para não perder o contato com a língua, me matriculei no curso de mandarim oferecido pela Universidade Coimbra onde estudo. Tive um pouco de medo de não conseguir acompanhar a turma, pois era a turma de nível mais alto. No entanto, logo na primeira aula senti bastante diferença em relação a minha turma no OiChina. Sempre achei o OiChina bom, mas agora percebi COMO É BOM.

A primeira diferença é que os alunos da Coimbra, mesmo tendo pelo menos 1 ano e meio de curso, falam muito mais português que mandarim na aula. Até mesmo a professora fala português a maior parte do tempo. A maioria dos alunos não se preocupam com os tons e raramente são corrigidos pela professora, então os alunos acabam falando errado. Agora eu entendi por que a professora do OiChina insistia tanto que a base é o mais importante.

Algo que me causou dificuldade é que a professora, mesmo ao ensinar como escrever um 汉字 novo, escreve muito rápido no quadro, de modo que fica difícil para os alunos entenderem a maneiro correta de escrevê-lo.

No OiChina, a professora costuma nos explicar o significado dos caracteres separadamente para que nós percebamos os significados das palavras. Acho isso muito bom para entender os ideogramas. Aqui, geralmente, a professora escreve a palavra e o seu significado, sem muitas explicações.

Sinto falta da minha turma do OiChina, que sempre pergunta além do que a professora ensina, e também das musiquinhas que a professora nos mostrava. Vou estudar bastante, para continuar acompanhando o ritmo do OiChina quando eu voltar.

Laís Senna Estudante de direito da UNIRIO

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